quinta-feira, 17 de março de 2011

POR QUE NÃO CHORAMOS?


Nós choramos quando perdemos um amor.
Nós choramos quando nosso navio não chega.
Nós choramos quando perdemos nossa mãe.
Nós choramos quando nosso dinheiro foi gasto.
Mas, quando sabemos de milhares que
morrem na escuridão, sem nunca terem
conhecido a luz de Cristo, por quê?
Por quê? Por que nós não choramos?

Nós choramos quando vemos um filme triste.
Nós choramos quando nosso time não ganha.
Nós choramos quando a festa acaba.
Nós choramos quando não nos adaptamos.
Mas, quando sabemos que milhares
morrem na escuridão
, sem nunca terem
conhecido a luz de Cristo, por quê?
Por quê? Por que nós não choramos?

Nós choramos quando o casamento se acaba.
Nós choramos quando as crianças crescem.
Nós choramos quando nossa juventude se vai.
Nós choramos quando nossos pecados
Se tornam conhecidos.
Mas, quando sabemos que milhares morrem
na escuridão, sem nunca terem conhecido
a luz de Cristo, por quê?
Por quê? Por que nós não choramos?



Música de Tommy O’Dell, do livro Por que Eles não Choram? (Comunidade Internacional de Ceifeiros) – Graça Editorial

sexta-feira, 11 de março de 2011

Pra Que Outros Possam Viver

Pra que outros possam viver, vale a pena morrer
Pra que outros possam sorrir, vale a pena chorar
Pra que outros possam viver

"Portanto, visto que temos este ministério pela
misericórdia que nos foi dada, não desanimamos. Antes,
renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos;
não usamos de engano, nem adulteramos a palavra de
Deus. Ao contrário, mediante à clara exposição da
verdade, recomendamo-nos à consciência de todos,
diante de Deus. Pois não pregamos a nós mesmos, mas a
Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de
vocês, por causa de Jesus. De todos os lados somos
pressionamos, mas não desanimamos; ficamos perplexos,
mas não desesperados; somos perseguidos, mas não
abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos
sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, pra que a
vida de Jesus também seja revelada em nós. Pois nós
que estamos vivos somos sempre entregues à morte por
amor a Jesus, pra que a Sua vida também se manifeste
em nosso corpo. De modo que em nós atua a morte; mas
em vocês, a vida. Por isso não desanimamos. Embora
exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente
estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos
sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para
nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles.
Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no
que não se vê, pois o que se vê é transitório, é
passageiro, mas o que não se vê é eterno."

Pra que outros possam viver, vale a pena morrer.

E nas palavras de 2Co 4 que nós acabamos de ler, pra
que outros possam viver, não apenas vale a pena
morrer, como deve-se morrer, deve-se. Pra que outros
possam viver, deve-se, é necessário morrer pra que
haja vida, trazendo sempre em nosso corpo o morrer de
Jesus, pra que a vida de Jesus também seja revelada em
nosso corpo, pois nós que estamos vivos, somos sempre
entregues à morte por amor a Jesus, pra que a sua vida
também se manifeste em nós de modo que em nós atua a
morte, pra que em vocês, pra que em outros, atue a
vida. Assim como a semente que não morre, não germina,
assim como a semente que não morre é incapaz de gerar
frutos, aquele que não morre é incapaz de gerar vida,
incapaz... Não fosse o sangue do Cordeiro, não fosse o
sangue de todos os mártires que vieram antes de nós,
não fossem aqueles que vivem como se não pertencessem
a este mundo, não seríamos conhecedores das boas novas
da vida, não seríamos. Mas se as coisas são assim, se
isso é verdade, se isso reflete a realidade, se o
Senhor teve toda a intenção de dizer exatamente o que
Ele disse, por que é então que não morremos? Por que é
então que o mundo está cansado de ver uma igreja que
deveria carregar a imagem da morte, mas não carrega...
não carrega. E não carrega porque ela mesma recusa-se a
morrer. Se a ordem é essa... se a ordem é essa por que
é então que não vemos mais vidas sendo geradas? Nações
sendo alcançadas em meio à voluntária entrega da vida
por parte daqueles que se dizem cristãos... por quê?
por quê? Porque existe algo de muito errado em nosso
meio. Existe algo de muito errado em meio aquilo que
chamamos de evangelho do reino de Deus, evangelho do
reino de DEUS, não o evangelho do reino dos homens
para os homens, não o evangelho do reino desta terra
para esta terra, não o evangelho do seu reino pra você
mesmo, para o seu próprio benefício... mas o evangelho
do reino de Deus, para o benefício de Deus. E existe
algo de muito errado porque estamos confundindo o
evangelho do reino de Deus, que é para Deus, com
outros evangelhos. E o povo, por falta de líderes que
preguem o que o povo precisa ouvir e não o que o povo
que ouvir... o povo está adorando outros bezerros de
ouro. E o grande bezerro de ouro dos nossos dias é a
benção. O grande bezerro de ouro dos nossos dias é a
vitória, é a conquista, é o bezerro da prosperidade, é
a saúde, é o meu bem-estar, é o meu conforto, é a minha
necessidade, é o meu reino, é a minha vida. Sete passos
pra alcançar a benção aqui. Quarenta dias de jejum da
vitória ali. Doze maneiras pra ser próspero um pouco
mais adiante. E trezentas e dezoito formas pra você
fazer com que Deus faça aquilo que você quer que Ele
faça, não importa se Ele queira fazer ou não. Porque,
afinal, o modelo de Jesus "Não seja feita a minha
vontade, mas a sua" serve pra Jesus, serve pro Filho
de Deus, não serve pra mim, não serve pra igreja.



Quantos já foram a alguma campanha do negue-se a si
mesmo? Campanha dos três passos para morrer? Ou a
campanha das sete maneiras de amar o seu próximo como
a si mesmo? Campanha dos quarenta dias de jejum pra
que eu possa carregar a minha cruz? Não? Nunca foi?
Por quê não? Ora, porque não é isso que é importante,
não é isso. Porque o importante é eu ter o carro do
ano. Porque o importante é eu ser abençoado. O
importante é eu mostrar o quão abençoado sou, preciso
mostrar. Eu preciso mostrar. Porque, afinal de contas,
se ando de carro importado é porque Deus me deu, né,
Deus me deu. Porque é muito óbvio que Deus está muito
mais importado com o meu ego... Eu sou, eu sou tão
espiritual e abençoado, que é muito óbvio pra mim, e é
muito óbvio só pra mim, que Deus está mais preocupado
em colocar dinheiro nas minhas mãos, pra que eu possa
comprar coisas caras e tolas, do que está preocupado
em colocar recursos sobre os meus cuidados, pra que eu
possa, de alguma maneira, aliviar a dor dos aflitos...
Porque Deus é tão bom pra mim, Deus é tão sábio, Ele é
tão misericordioso, que Ele prefere que eu compre pra
mim o meu centésimo par de sapatos, Ele prefere... é,
Ele prefere que eu faça isso mais do que prefere que
eu compre algumas marmitas pra dar de comer às
crianças de rua. Porque o importante é eu encher o meu
celeiro até onde der. O importante é o meu reino, é a
minha justiça. Eu trabalhei. Eu suei. Não, não, não,
não. Não foi Deus quem me deu, não. Não, não foi Deus
quem me abençoou, não, não, foi eu quem ganhei. É
justo. Eu trabalhei, é meu. Porque o importante é eu
viver como se não houvesse morte, e Deus que me livre
de pensar em morte. Coisa negativa não é Deus. O
importante é eu viver como se não houvesse morte, pra
que quando a minha hora chegar, eu venha a morrer como
alguém que nunca quis viver.

Porque está escrito na palavra de Deus em Mc 8 e Mt
16: "Então Jesus começou a ensinar-lhes que era
necessário que o filho do homem sofresse muitas coisas
e fosse rejeitado pelos líderes religiosos, pelos
chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei. Fosse
morto e, três dias depois, ressuscitasse. Ele falou
claramente a este respeito. Então Pedro, chamando-o a
parte, começou a repreendê-lo [Vejam como desde o
início, a igreja se escandalizou com a mensagem da
morte] Jesus, porém, voltou-se, olhou para os seus
discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: "Arreda
Satanás! você não pensa nas coisas de Deus, mas nas
coisas dos homens"[ Você não está de olho no reino de
Deus, mas está de olho no reino dos homens!] Então Ele
chamou a multidão e os discípulos e disse: "Se alguém
quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua
cruz e siga-me" [Se quiser, se alguém quiser]
Porquanto, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á;
mas quem perder a vida por minha causa, achá-la-á.
Pois o que aproveitará o homem se ganhar o mundo
inteiro e perder a sua alma? Ou, o que dará o homem em
troca da sua alma? Porque o filho do homem, o Filho de
Deus há de vir na glória do Seu Pai, Ele há de voltar
com Seus anjos"

E então retribuirá a cada um, conforme as suas obras.
Quem fizer de tudo para garantir a sua vida neste
mundo, não merecerá a vida no outro. E quem fizer de
tudo para garantir a sua vida no outro mundo, perderá
a sua vida neste, perderá o controle da sua vida neste
mundo. Quem viver de olho nos tesouros deste mundo,
receberá somente aquilo que este mundo é capaz de dar.
Mas quem viver com os olhos fixos no tesouro eterno,
este receberá, este haverá de receber aquilo que a
eternidade tem pra dar. Entendam algo... Sabem por que
existem religiosos fanáticos que se matam, que se
suicidam, que dão as suas vidas para serem destruídas,
sabe por quê? Porque eles estão pensando na eternidade,
eles estão de olho na eternidade. E sabe por que você
se recusa a negar-se a si mesmo e entregar o controle
da sua vida a Deus? Porque você está pensando demais
nesta vida. E mais, sabem por que é que estes
fanáticos acabam dando as suas vidas? Porque eles
passaram a vida toda, a vida inteira, ouvindo de seus
mestres que morrer é algo valioso, eles passaram a
vida toda ouvindo de seus mestres que morrer é algo
bom, é algo nobre, é algo honroso, que morrer gera
vida. Gera vida. Mas e a igreja? Mas onde está a
igreja? Onde está a voz profética? Onde estão os que
pregam a verdade? Onde estão os que pregam? Morram!
Onde estão os mestres de Deus a gritarem? Morram!
Morram! Pra viver, morram! Por amor a Cristo, morram!
Por amar a Deus acima de tudo, morram! Onde estão? Por
que os missionários moravianos se vendiam como
escravos, pra poderem pregar aos escravos? Porque
alguém lhes ensinou que esta vida não vale a pena ser
vivida se não for vivida pra Deus. Alguém lhes havia
ensinado que, pra que outros pudessem viver, valia a
pena morrer. Enquanto muitos parecem estar fascinados
demais com mestres que pregam apenas vida nesta
vida... mestres que distorcem o significado de vida em
abundância... Apesar disso... Apesar disso, existem
alguns remanescentes, existem ainda alguns que se
recusam a se prostrar diante dos bezerros de ouro.
Existem ainda alguns que se permitem ser aflingidos
por amor a Cristo. Alguns que entenderam a voz do
Espírito de Cristo, do Cristo que deu o exemplo a ser
seguido, não apenas em vida, mas na morte de cruz... e
são capazes de dizer "Já não sou eu quem vivo, mas
Cristo vive em mim" Cristo vive em mim. Amados, a vida
é para os que creem, e os que creem não têm medo da
morte, não devem ter medo da morte. Quem tem medo da
morte não crê. E quem não crê, não viverá. E eis que o
morte é o maior medidor da fé. Os que morrem são os que
creem.

E termino com um texto bíblico que está em 2Tm 4:2-4,
diz assim: "Pregue a palavra [Pregue a palavra],
esteja preparado a tempo [e fora de tempo], repreenda,
corrija, esorte com toda a paciência e doutrina. [Por
quê?] Porque chegará o tempo em que não suportarão a
são doutrina [chegará o tempo em que não suportarão os
caminhos de Deus, os pensamentos de Deus]; ao
contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão
mestres para si mesmos, segundo as suas próprias
cobiças."
E estes se recusarão a dar ouvidos à verdade, se
recusarão, voltando-se para as fábulas, preferindo
acreditar nos mentirosos finais felizes. Que este não
seja você, para a glória de Cristo Jesus. Amém.

Livres Para Adorar

quinta-feira, 10 de março de 2011

Adoniram Judson

Amor pelas letras e pelas almas
O missionário Adoniram Judson levou o Evangelho até a Ásia e traduziu a Bíblia para o birmanês

Adoniran Judson e sua esposa AnnA história desse personagem é contada até hoje. Era o ano de 1824. Os oficiais do rei da Birmânia (atual Mianmar) - pais que fica às margens do Golfo de Bengala, no Sudeste Asiático tinham acabado de saquear o lar missionário de Adoniram e Ann Judson. levando tudo o que acharam de "valioso". No entanto, o tesouro mais precioso havia passado despercebido: o manuscrito de uma porção da Bíblia, traduzida por Adoniram Judson, que sua esposa Ann enterrara sob a casa.
Acusado de espionagem, Adoniram, um missionário magro e de corpo pequeno, ficou encarcerado por quase dois anos em uma prisão infestada por mosquitos. Ele e outros 60 condenados à morte ficaram encerrados em um edifício sem janelas, escuro, abafado e imundo. Durante aquele período, sua esposa conseguiu entregar-lhe um travesseiro - para que ele pudesse dormir melhor no duro chão de areia da prisão -, além de livros, papéis e anotações que ele usava para continuar a tradução da Bíblia para O birmanês. Dentro da cadeia, além das traduções, que ele escondia dentro de seu travesseiro, Adoniram evangelizava os presos.
O episódio descrito é parte da história do americano Adoniram Judson (1788 - 1850), o primeiro missionário cristão na Birmânia, que, por 30 anos, perseverou em seu trabalho de evangelização, apesar das doenças e perseguições constantes que sofria por pregar o Evangelho naquele país.
Em 1819 - seis anos depois de sua chegada à Birmânia -, Judson conseguiu seu primeiro convertido. Dois anos depois, já havia uma igreja fundada no país, com 18 batizados. Em 1837, havia 1144 convertidos batizados na Birmânia. Em 1880, esse número passou a sete mil, distribuídos por 63 igrejas. Em 1950, cem anos depois de sua morte, existiam mais de 200 mil cristãos na Birmânia, em sua maioria, resultantes da mensagem que Judson deixara naquele país. Dizia ele: "Muitos cristãos consagrados jamais atingirão os campos missionários com seus próprios pés, mas poderão alcançá-los com os seus joelhos."
Vida e Obra - Aquele amor à Palavra de Deus tinha história. Adoniram Judson nasceu em Malden, no estado americano de Massachussetts. Filho do pastor congregacional Adoniram Judson e de Abigail Brown Judson, o jovem Adoniram trabalhou duro em um moinho do pai. Tinha de caminhar muito até chegar à escola e tinha intensa devoção à Igreja.
Sua mãe ensinou-lhe a ler um capítulo inteiro da Bíblia quando tinha apenas quatro anos. Nos anos seguintes, freqüentou a New London Academy e depois a Brown University, onde entrou com apenas 16 anos. Naquele período em que o ateísmo, proveniente da França, chegava com força aos Estados Unidos, o jovem Adoniram teve uma crise existencial. Recém diplomado, aos 19 anos, ele surpreendeu os pais quando disse que não mais acreditava na existência de Deus e que iria escrever peças de teatro. Era o ano de 1807.
Saiu de casa, mas, quando seguia para a casa de um tio, teve uma experiência que mudou sua vida por completo. No fim de uma noite, procurou um lugar para dormir em uma pensão. O proprietário disse que só tinha um quarto que ficava ao lado de outro em que estava uma pessoa muito doente. A voz agonizante de um homem no quarto ao lado só o deixou dormir no fim da madrugada. Ao acordar, Adoniram soube que aquele homem havia morrido, e tomou um susto ao saber que se tratava de Jacob Eames, um cético e descrente que ele conhecera na faculdade; e que também abandonara o Evangelho pelos ideais ateístas.
A notícia da morte de Eames atingiu seu coração como uma flecha. Foi, então, para Plymouth, onde assistiu a dezenas de palestras de pregadores cristãos. Em 1808, decidiu estudar para o ministério e entrou no seminário teológico de Andover. No ano seguinte, fez uma profissão pública de fé na igreja do pai e sentiu o desejo de tornar-se missionário.
Na época, escrevia a Ann, então sua noiva: Em tudo que faço, pergunto a mim mesmo: Isto agradará ao Senhor? [...] Hoje, tenho sentido grande alegria perante o Seu trono.
Os pais de Judson queriam que ele aceitasse pregar em uma igreja de Boston, mas recusou o convite. Tinha o mundo em seu coração. Em fevereiro de 1810, fundou, com quatro amigos pastores, a Junta Americana de Missões Estrangeiras, ligada à Associação Geral de Ministros Congregacionais de Bradford, em Massachussetts.
Casou-se com Ann em 5 de fevereiro de 1812, e apenas 12 dias depois, o casal partiu para Calcutá, na Índia, junto com os quatro pastores amigos de Judson. Ann tornou-se, então, a primeira missionária a deixar os EUA. Durante a viagem, dedicaram-se ao estudo das Escrituras. No entanto, ao chegarem a seu destino, a guerra fez com que eles deixassem o país. Como havia uma embarcação pronta para ir a Rangum, na Birmânia, o casal decidiu viajar nela. O percurso não foi fácil. Ann, que estava grávida, adoeceu no navio. Deu à luz seu primeiro filho, que morreu em seguida. Eles chegaram a Rangum exaustos, em julho de 1813. Ann, muito adoentada, desembarcou em uma padiola. Aquela experiência era uma prévia do que o casal ainda haveria de enfrentar.
Saída da prisão - A experiência na prisão, relatada no início desta biografia, não foi o único problema enfrentado pelo casal Judson na Birmânia. Depois de sair da cadeia - indultado pela Alta Corte de Justiça do reino birmanês, em novembro de 1825 -, viu a segunda filha do casal, Maria, morrer de febre amarela. Em outubro de 1826, Ann faleceu, também vítima da doença.
Adoniram mudou-se, então, para o interior da Birmânia, onde completaria a tradução do Antigo Testamento para o birmanês, em 1834, no mesmo ano em que se casou pela segunda vez, com Sarah, com quem teve oito filhos. Em 1837, Adoniram concluiu a tradução do Novo Testamento. Em 1845, Sarah faleceu, e ele retornou aos Estados Unidos, 33 anos depois do início de sua viagem à Ásia. Tanto interesse gerado por sua experiência na Birmânia rendeu a Judson uma platéia i inesperada. Grandes multidões corriam para ouvi-lo pregar em solo americano, pois se tornara uma lenda.
Em junho de 1846, casou-se pela terceira vez, com a escritora Emily Chubbock, e voltou no ano seguinte para a Birmânia para revisar mais uma vez o dicionário hirmanês-inglês que concluíra em 1826.
Muito doente, Judson foi aconselhado a fazer uma viagem marítima para se recuperar, mas veio a falecer no navio, em 12 de abril de 1850. Emily morreu quatro anos depois. Mas a frase que ele mais repetia em suas pregações tornou-se uma realidade: Eu não deixarei a Birmânia até a mensagem da cruz ser plantada aqui para sempre. Palavras proféticas de um verdadeiro herói da fé.

terça-feira, 1 de março de 2011

DEVOÇÃO



Eu corro, tentando ser aquele que vê
Eu trabalho, salvação vista de joelhos
Não há nada melhor que saber que nós somos redimidos
Incrédulo confiando nas mãos do Criador
Eu oro para nosso mundo reverenciar Seu plano
E este é pensamento não erra
Eu pego minha cruz e Te sigo Senhor

Quando Tu permances
As árvores altas e montanhas se prostram
Quando Tu falas
O furor dos oceanos se acalma
E eu vejo o pecador buscar devoção
O perdido se torna achado, e eu me ajoelho

Inesquecível
Meu Salvador que não mereceu a morte
Ele foi inocente e eu perdido na vergonha
Não entregue, mas bem visto
A menos que eu feche meus olhos
Focados no Salvador que deu Sua vida
No meio do mundo que se nega a acreditar
Está rompendo e separando os muitos pecados
Há uma razão para se estar vivo
E é levar a sua cruz e Te seguir, Senhor

Eu levarei minha cruz
E seguirei o Senhor onde o Senhor me levar
E eu levarei minha cruz
E seguirei onde quer que eu vá

Hillsong United